(21/05/10) LIBRAS

Um curso que leva o aluno a mergulhar no lugar onde poucos arriscam em desfrutar; o mundo dos surdos. Assim foi o período no qual participei juntamente com colegas da área de ensino no curso de LIBRAS (linguagem de sinais). Com relatos e muito aprendizado através do instrutor Sérgio e da intérprete Carmem vivemos momentos de muita abertura na concepção de nossa sociedade tão diversa. Aprender a se comunicar com um surdo é a oportunidade de conhecer pessoas especiais, que lutam e dão a cada dia exemplos de superação.
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Tano Matemático

(15/05/10) FUNDAMENTOS II - PRESENCIAL 2

A foto revela o amor de um homem pela matemática e pelo cafézinho (durante toda a aula o professor Aldrovando não largou o copinho). Ensinamento discontraído e bem humorado foram as horas passadas nessa última aula presencial do semestre. Sempre com suas opiniões críticas e jeito peculiar de transmitir o contéudo o "moço da camisa branca" deixará saudades para os amantes dos números.
ARRANJO OU COMBINAÇÃO

Nas situações envolvendo problemas de contagem podemos utilizar o PFC (Princípio Fundamental da Contagem). Mas em algumas situações os cálculos tendem a se tornar complexos e trabalhosos. Visando facilitar o desenvolvimento de tais cálculos, alguns métodos e técnicas foram desenvolvidos no intuito de determinar agrupamentos nos problemas de contagem, consistindo nos Arranjos e nas Combinações. Vamos estabelecer algumas diferenças entre arranjos e combinações. Os arranjos são caracterizados pela natureza e pela ordem dos elementos escolhidos. Já as combinações são caracterizadas pela natureza dos elementos.

Arranjos Dado o conjunto B = {2, 4, 6, 8}. Os agrupamentos de dois elementos do conjunto B, são: {(2,4), (2,6), (2,8), (4,2), (4,6), (4,8), (6,2), (6,4), (6,8), (8,2), (8,4), (8,6)} Veja que cada arranjo é diferente do outro. Portanto, são caracterizados: Pela natureza dos elementos: (2,4) ≠ (4,8) Pela ordem dos elementos: (1,2) ≠ (2,1)

Combinação Em uma festa de aniversário será servido sorvete aos convidados. Serão oferecidos os sabores de morango (M), chocolate (C), baunilha (B) e ameixa (A) e o convidado deverá escolher dois entre os quatro sabores. Notemos que, não importa a ordem em que os sabores são escolhidos. Se o convidado escolher morango e chocolate {MC} será a mesma coisa que escolher chocolate e morango {CM}. Nesse caso, podemos ter escolhas repetidas, veja: {M,B} = {B,M}, {A,C} = {C,A} e assim sucessivamente. Portanto, na combinação os agrupamentos são caracterizados somente pela natureza dos elementos.

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Tano Matemático

(15/05/10) ESTATÍSTICA - PRESENCIAL 2

Um dos mais tranquilos professores que temos no nosso curso. O professor Guerra é daquele que pega o livro e o ensina de cabo a rabo (isso é muito bom). Foi uma manhã onde aprendemos de maneira objetiva o restante do conteúdo semestral. Abaixo um vídeo sobre dados estatísticos da segunda guerra mundial.
GUERRA
(não o professor)
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Tano Matemático

(14/05/10) GEOMETRIA I - PRESENCIAL 2

O professor Nereu (figuraça) trouxe em sua aula uma revisão sobre a primeira tarefa e proporcionou um momento de reflexão geral sobre alguns problemas a respeito dos últimos capítulos do livro texto. Houve muitas opiniões e sugestões que resultaram numa conversa coletiva sobre triângulos e quadrados. Segue abaixo um vídeo interessante sobre a geometria mística.
PENTAGRAMA
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(14/05/10) FILOSOFIA - PRESENCIAL 2


   A aula com o professor Marco foi marcada por ferventes discussões sobre a filosofia na educação matemática. O bicho pegou quando veio a tona a etnomatemática (aquele jeito sugestivo e que se adapta ao local para ensinar determinada matéria). Bom, o importante é que o aluno aprenda mesmo que as metodologias não sejam de agrado de todos. Vimos também um documentário sobre a prova do último teorema de Fermat pelo britânico Andrew Wiles. Muito legal. Segue mais um pouquinho sobre este teorema.
Dentre os grandes matemáticos ao longo dos tempos que tentaram solucionar o problema podemos citar: Euler, Dirichlet (1828), Legendre (1830), Gabriel Lamé (1839), Sophie Germain, Kummer e mais recentemente, Wagstaff (1980).
Um fato interessante é que Kummer, em 1847, ao tentar demonstrar o teorema, criou o método dos divisores complexos, a que chamou números complexos ideais, contribuindo para o desenvolvimento da teoria dos números.
Nesse ponto o teorema de Fermat já era uma lenda no mundo acadêmico e amador, foram criados então vários concursos que visavam premiar aquele que fosse capaz de apresentar uma solução para o problema. Como exemplo, temos em 1908, o prêmio oferecido pelo professor Paul Wolfskehl da Real Academia de Göttingen, Alemanha, que oferecia um prêmio de 100 000 marcos à primeira pessoa que desse uma demonstração completa da conjectura de Fermat. Fato que não ocorreu, apesar de muitas provas terem sido enviadas, todas estavam incorretas, inclusive de matemáticos profissionais que chegaram a publica-las.

(para ver o documentário acesse: http://www.youtube.com/watch?v=0Kvbo0NpfXA )

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(07/05/10) PROVA - ESTATÍSTICA



  Até agora a prova mais fácil, onde foi cobrado os conhecimentos básicos do que vimos nos 3 primeiros capítulos. Mas apesar da tranquilidade houve pequenas confusões em algumas questões conforme percebemos nas conversas após a prova. Uma delas que tratava da moda e aparentemente era simples tirou o sossego de alguns. Entao segue algo mais sobre Moda.

A palavra “moda” significa, no cotidiano, ser “muito usado” segundo Clegg (1995) expressa com propriedade o significado da moda estatística. Esta é o valor que se repete o maior número de vezes, num conjunto de valores, isto é, o mais freqüente.
São muito comuns expressões que mencionam a preferência por determinado produto, maior audiência entre emissoras, obras mais vendidas, candidato mais votado, numeração de calçados de maior procura e outras que passam a idéia de um valor mais freqüente, estatisticamente denominado moda.
As obras de Estatística são unânimes em referenciar o parâmetro moda no cálculo das medidas de assimetria e curtose, mas poucas oferecem seu tratamento estatístico. Esta proposta visa identificar a base conceitual da moda, suas origens, processos de determinação e suas aplicações. A mediação didática parte do pressuposto dos conhecimentos prévios necessários à construção do parâmetro moda, atividades práticas utilizando o retroprojetor e outros materiais visuais para o alcance do objetivo.
A referência mais remota que se tem do uso da moda, citada por Wallis e Robert em sua obra Curso de Estatística, é a que se refere ao cerco dos plateus pelos peloponésios em 428 a.C. No inverno desse ano os plateus, juntamente com os atenienses, estavam sitiados pelos peloponésios e pelos beócios. Armaram um plano para escaparem forçando a passagem pelas muralhas inimigas. Para construir escadas que alcançassem a altura da muralha inimiga muitas pessoas contaram e recontaram, ao mesmo tempo, as camadas de tijolos. Ainda que alguém errasse a contagem, a maioria haveria de ter acertado. Foi dessa forma que obtiveram o comprimento necessário para as escadas alcançarem o objetivo.
O termo moda foi utilizado pela primeira vez por Karl Pearson, em 1895, influenciado pela maneira de falar das pessoas ao afirmarem que tal objeto está na moda, com o significado de coisa mais freqüente (Gonçalves, 1978). Essa definição permite observar que um conjunto de valores pode possuir mais de uma moda. Diz-se que um conjunto é unimodal, bimodal, trimodal ou plurimodal, de acordo com o número de modas que apresenta. A ausência de uma moda caracteriza o conjunto como amodal. Encontra-se na estrutura das palavras, o conhecimento prévio para a construção conceitual da classificação dos conjuntos de valores em função da presença ou ausência da moda.

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(30/04/10) PROVA - FUNDAMENTOS II

  


  A prova tão esperada pelo grau de dificuldade que porventura poderia ocorrer acabou trazendo um certo alívio ao descobrirmos suas questões. Tanto é que a a primeira era idêntica a que ja haviamos feito na tarefa. Espero que todos em geral tenham mais sucesso do que em fundamentos I no semestre passado. Segue  mais informaçoes sobre os matemáticos que revolucionaram o mundo, mas que se entregaram a teologia.


   Após estabelecer as bases da Análise combinatória em 1654,Blaise Pascal teve uma "visão divina", abandonou as ciências para se dedicar exclusivamente à teologia, e no ano seguinte recolheu-se à abadia de Port-Royal des Champs, centro do jansenismo, só voltando às ciências após "novo milagre" (1658). Neste período publicou seus principais livros filosófico-religiosos: Les Provinciales(1656-1657), conjunto de 18 cartas escritas para defender o jansenista Antoine Arnauld, oponente dos jesuítas, que estava em julgamento pelos teólogos de Paris, e Pensées(1670), um tratado sobre a espiritualidade, em que fez a defesa do cristianismo. É em sua obra "Pensées" (Pensamentos) que está a sua frase mais citada: "O coração tem suas razões, que a própria razão desconhece".

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