(04/12/10) Provas

As últimas provas, diferente do que pensávamos, foram mais tranquilas...agora estamos na expectativa das publicações das mesmas...e quem sabe, sair para o abraço...ou recuperação...
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Tano Matemático

(27/11/10) RESENHA

RESENHA

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

A prática educativa desempenhada pelo autor de Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire, lhe dá subsídios para propor idéias que segundo o mesmo, são indispensáveis no cotidiano de educadores, sejam eles críticos, progressistas ou conservadores. Seu texto inicia elevando a importância em se refletir sobre o conteúdo, determinando ao leitor a análise classificatória das “incumbências” ali expressas. Compara a evolução na arte do ensino com atos concernentes ao desenvolvimento de funções que se alteram conforme o tempo, que se ampliam diante das necessidades. Pois é imprescindível que se conheça em detalhes as ferramentas e os métodos que operam na efetivação do trabalho escolar, com espírito instigado a aprender gradativamente os mecanismos que colocam em movimento a educação.

Portanto, segue agora as principais idéias desse escritor em forma de resenha, articulando suas recomendações com o a interpretação do livro.

ENSINAR

Refletir sobre as práticas adotadas é fundamental para que o conhecimento não seja apenas transmitido, mas estimule naquele que recebe o conteúdo, a própria criatividade e busca incansável do saber. Enfatizando que no momento em que se ensina, aquele mesmo conhecimento está em fase de crescimento. É preciso que as janelas da evolução estejam abertas na interação entre alunos e professores, no que diz respeito às matérias abordadas em sala de aula.

Ensinar e aprender coexistem, dependem um do outro na concepção clara de seus atributos. Estão interligados no ciclo estabelecido na ordem da sabedoria. Para que haja o verdadeiro ensino é evidente que aconteça a percepção do aprendizado. Sinais que demonstrem a absorção e compreensão dos assuntos. Sem aluno que realmente entende não se concebe a figura do professor. O que só transfere ou repete conteúdos não faz papel de educador, só atrasa e mancha o progresso humano.

Na essência do ensinar-aprender surgem experiências que modelam as formas de se agir, os tratamentos que se operam e a visão do mundo. Estar comprometido com o sucesso intelectual e social daquele que recebe o novo, o inédito ou até mesmo algo já visto é ligar-se intimamente, fazendo parte de sua construção pessoal como individuo inteligente e consciente de seus valores.

Gerar no aluno a curiosidade constante, que cresce a cada etapa, tornando-o desbravador das representações e ciências humanas é objetivo vital, missão ininterrupta dos que pretendem ensinar. Sem o desafio de outras descobertas o aprendizado fica estagnado e logo se esvai pelas correntezas do tempo.

PROFESSOR

O autoritarismo tanto nas direções como no próprio corpo docente de algumas instituições precisa ser sobrepujado pela democrática gestão, beneficiando assim, não só os alunos, mas toda a escola em geral. O bom senso é especialmente benéfico nos episódios escolares, nas diversas situações onde o que prevalece é a imagem deixada pelo que ensina naquele que aprende. As marcas do radicalismo e intolerância são difíceis de apagar, mas o gesto nobre e compreensão de fatos são inesquecíveis para um aluno que esperançoso em um satisfatório resultado recebe do professor a ajuda em forma de nova chance proporcionada.

O pensamento permanente em melhorias e estímulos dos educandos não pode esbarrar em políticas burocráticas e impositivas que desfazem os sonhos de qualidade. O professor como ser que acredita e trabalha em prol do bem, é aquele que se desprende das amarras do condicionamento opressor e vai além, sem medo de lutar, ensinando aprendendo e aprendendo ensinando.

É possível alongar o ensinamento, não tratando-o como simples plano a ser cumprido rigorosamente dentro dos limites da carga horária, mas colocando-o como fomentador da capacidade do estudante em questionar, criticar, argumentar. Aprender é mais que receber informações, é averiguar os pormenores, refletindo sobre os fundamentos dos saberes propostos, tendo como auxiliador um educador democrático que investe sem egoísmo.

Pois se atentarmos a um professor que somente repete o que lê ou assiste, notaremos a falta de interesse em se instigar os desafios da vida, as dúvidas pertinentes e as singulares criatividades. Teremos a paralisação racional e tempo usado em vão em sala de aula. Há os que se abarrotam de textos ou idéias diversas, mas não são capazes de ter suas próprias concepções, e o pior, influenciam através de suas posturas, os alunos que estão em fase de fixação de suas personalidades, dando-lhes de maneira enfraquecida o objeto de estudo. Intolerável ainda é deparar-se com docentes auto-suficientes, orgulhosos, que fecharam as portas para a humildade e o crescimento. Estes impedem o ensino revigorante e o entusiasmo em si mesmos, desprezando a produção do conhecimento ainda inexistente.

Segundo Paulo Freire, a pesquisa é inerente ao ato de ensinar, pois atualiza o educador e o coloca como proclamador de novos conceitos e definições. Ao se mostrar curioso e atencioso, o professor, certamente criará um senso de busca no aluno, implicando em aperfeiçoamento no que já se sabe. A atenção dispensada ao estudante pode abarcar a experiência social do mesmo, tornando provável a utilização das percepções já existentes no cotidiano da comunidade vinculada à escola. Reconhecer o conjunto de idéias presentes no aluno, desde o início, permitirá a comunhão e interligação das disciplinas com o mundo exterior, isto é, com a realidade regional. Intimidade e compromisso são instaurados quando se tem a preocupação em se relacionar os efeitos do dia-a-dia com o contexto curricular, fazendo da escola uma parceira e não um órgão desligado das rotinas da sociedade.

ATITUDE

Inacabado está o humano e jamais se verá em plenitude em relação ao conhecimento. Sua formação é limitada e representa um pequeno passo diante da incomensurável estrutura do saber. Com isso, o docente consciente se coloca como instrumento de compreensão, de desenvolvimento permanente. Faz entender que o aprendizado é contínuo e não se limita na fase escolar.

O conhecimento como algo dado periodicamente durante os anos letivos é passível de criticas em torno de sua forma de distribuição e até mesmo em sua origem. Portanto, a inquietação diante dos assuntos pré-determinados é legítima em um professor desobstruído e interessado em não se manter estático.

Como educar é substancialmente formar, é relevante que esteja embutido nele, além de toda ciência e práticas pedagógicas, o senso de moral. O exemplo de honestidade é a melhor arma contra a hipocrisia e o falso ensinamento. A demonstração de caráter idôneo é o apelo da ética, no sentido de perdurar a ordem e a valorização da decência.

Para que o educador haja com coerência é necessário que, desde sua fase como aprendiz, tenha produzido em comunhão com seu mestre a correta estrutura que lhe dará segurança na sequencia de seus atos.

Sua formação será a oportunidade de desempenhar, de praticar as certezas que construiu durante o tempo de graduação. E com a chance de ensinar, se é que entendeu o que é ensinar, o professor formado, mediante seus gestos transmitirá aos alunos a esperança, o significado e a confiança. Por meio de suas atitudes cheias de sentimentos bons, nutrirá no intimo do educando a força essencial para o desenvolvimento como cidadão. Isso é verdadeiro, pois todos os atos de um professor são avaliados pelos alunos.

A teoria ministrada em sala de aula depende, para sua aceitação sincera, de exemplos encarnados que a colocam em prática, em vida. Tanto nas ciências como nos proclames morais entoados pelo educador, deve haver uma base em que o próprio professor se enquadra. Pois o simples fato de se anunciar o que não se faz, ou, insistir em benevolências que não opera, é promover a decepção dos que recebem a transferência de informações.

Defender os pontos de vista da “moda” hoje, e amanhã se entregar ao contraditório, tomando partido de ideologias diferentes das anteriormente ostentadas configura uma instabilidade no próprio cerne do educador. Mudanças de pensamentos podem ocorrer no cenário existencial, e acontecerão indubitavelmente, mas coxear deliberadamente entre políticas da ocasião sem base nenhuma, apenas caminhando a favor do vento do momento é corromper a imagem da convicção que uma classe docente deve ter.

Se modificações precisam ocorrer, que elas aconteçam no entendimento, concretizando a idéia que todos os alunos, independente de raça, religião ou estado social são seres humanos, dignos de respeito e atenção. A discriminação não tem mais lugar em uma sociedade onde a educação é a coluna de sua edificação. Por isso, o professor democrático é aquele que inibe em sala de aula qualquer tipo de violência física ou psicológica e extermina ao seu redor a segregação através de sua posição transformadora.

INFLUÊNCIA

Ser personagem da história e não apenas espectador inerte, receptáculo de viciadas memorizações, precisa ser o ideal dos que vivem sob o regime educacional. Referência de inteligência e não de reprodutor sem opinião deve ser o objetivo daquele que aprende. Portanto, o professor, como incentivador do sucesso, precisa participar incansavelmente na conquista dessas vontades, respeitando a autonomia muitas vezes incompreendida do ser que está sendo educado. Considerar as diferentes personalidades que convivem diante de suas aulas, faz do educador um pacificador, um sujeito que propaga a erradicação do autoritarismo discriminatório.

Ser professor é estar ciente da intima ligação a uma classe historicamente lutadora por melhores condições de trabalho, de remuneração e reconhecimento. É ativo oponente ao demérito insinuado por alguns e marcha permanentemente ao encontro de realizações educacionais sonhada por muitos. Assume posição diante da realidade atual, dos fatos que cercam a todos, não omitindo ou escondendo as próprias opiniões, mas explana-as na veracidade dos atos exercidos. Pois quem aprende quer ver e sentir o poder de decisões e não viver por anos ouvindo um exemplo de neutralidade de ações.

Se preocupar em conscientizar, os que chegam perto e até os que estão longe, de seus lugares no sistema vigente e estimulá-los a questionar o motivo de suas carências denota presença na comunidade, importância dada à cidadania. E essa é uma forma de gerar a curiosidade do aluno, levando-o a pensar sobre sua própria história, o estado em que se encontra e objetivos de sua vida. Envolver-se nessas questões é romper as barreiras extremamente técnicas que inibem o relacionamento pessoal entre professor e aluno, é corroborar o respeito mútuo que se deseja numa escola.

A esperança de melhorias na sociedade através da educação é o combustível que move o professor, dando-lhe a alegria existencial no decorrer de suas aulas, de suas atividades. Transparecer motivação já é um ótimo começo para efetivar o ensino aos mais distintos educandos, pois sem o brilho da confiança transformadora não há ciência que contagie o mundo para o desenvolvimento em que todos se favorecem. O conhecimento deve vir junto com esperança.

CONCLUSÃO

Apesar de insistente e algumas vezes repetitivo, Paulo Freire, de maneira ampla expõe suas “poderosas” idéias em Pedagogia da Autonomia, realçando o que muito já se sabe, mas pouco se pratica. Este livro é um verdadeiro manual, um guia do bom professor. É digno de consulta através dos tempos e merecedor de análises cada vez mais intensas.

Sendo assim, é compreendido, na leitura deste “documento”, que o humano em seu estado de desenvolvimento é apto às mudanças e adaptações sugeridas pelo desejo de melhoramento na educação. Cada homem ou mulher que desafia o destino em prol de ensinar viverá inevitavelmente lutas e sofrimentos, mas participará na vitória de inúmeras pessoas que encararam o conhecimento como combustível da evolução.

BIBLIOGRAFIA

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa, 1996.

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Tano Matemático

(27/11/10) DICAS PARA TAREFA 2 DE G.A

Seguem algumas dicas para tarefa 2 de geometria analítica!
1a) há duas formas de fazer...por pitágoras, encontrando os vetores AB, BC e AC e determinando seus módulos (os valores vão corresponder ao teorema de pitágoras) ou ainda da pra provar calculando o produto interno entre dois dos vetores...tem que dar zero...
b) o volume do paralelepípedo é igual ao módulo do produto misto entre os vetores...só calcular o determinante.
2a) só usar a fórmula que está no livro.
b) só usar a fórmula para ângulo entre vetores e substituir...lembre-se , cos de 30 graus = raiz de 3/2
3) determine o ponto médio...já faziamos isso no R2, a diferença agora é que temos mais uma coordenada, a cota...Agora pegue os valores de x, y, z na reta r e substitua na reta s...assim acharás o valor de t...substitua o valor de t na reta r...assim encontrarás o ponto de intersecção...agora determine o vetor (ponto medio - o ponto de intersecção)...agora é só substituir a triade do ponto médio e do vetor no molde das equaçoes simétricas...temos as equações simétricas que passam pelo ponto médio e pelo ponto de interseção.
4a) a equação do plano é dada por ax + by+ cz + d = 0...só substituir a o ponto na equação do plano e se acha o valor de d...como ja temos o vetor normal...é só substituir a triade do ponto e do vetor com o valor achado de d na equação molde do plano.
b) se contém a origem então d é igual a zero...determinamos os vetores OA e OB (O=(0,0,0))e efetuamos o produto externo entre eles...achando aquele (i, j, k)...só substituir e temos a equação do plano.
5)a equação vetorial da reta é do tipo P = A + t.v (vetor)...então é só substituir...Como o denominador do y é igual a zero temos que a reta é paralela ao plano xz...logo y = 3...substituindo os valores correspondentes temos as equações simétricas...fazendo z = 0 temos o ponto de intersecção.
6) Substitua os valores de x,y,z na equação do plano...assim obterás o valor de t...agora substitua o valor de t na equação paramétrica...pronto, temos o ponto de intersecção.
7a)só verificar a proporcionalidade entre os vetores...se forem proporcionais os planos são paralelos.
b)obtenha a equação paramétrica da reta...substitua os valores de x,y,z na equação do plano...acharás o valor de t...mas cuidado (se a reta intercepta o plano em um ponto, isso não quer dizer que ela está contida nele)...para isso ocorrer o produto interno entre os vetores deve ser zero...o q não ocorre.
8) só fazer y=z=0, depois x=z=0 e também x =y = 0 e acharás os três pontos.
9a) só usar a fórmula de distância entre ponto e reta que está no livro.
b) essa a professora Virgínia respondeu na videoconferência.
10a) Só usar a fórmula entre ponto e plano.
b) idem.
Boa sorte a todos!
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(20/11/10) LOGARITMO

Pra mim uma das áreas mais fascinantes da matemática...o logaritmo...Segue algumas informações sobre o gênio que o descobriu...
Michael Stifel freqüentou a Universidade de Wittenberg onde ele foi premiado para um M.A. Ele fez sua vida na Igreja entrando para o monastério de Augustinian em Esslingen. Ele foi ordenado em 1511 enquanto no monastério.

Porém Stifel não conformou-se corretamente à fé católica e ele ficou infeliz tirando dinheiro dos pobres. Ele foi forçado a sair do monastério de Esslingen em 1522. Ele buscou refúgio com luteranos e finalmente foi para Wittenberg onde morou durante algum tempo na própria casa de Luther.

Em 1523 Luther obteve uma posição de pastor para Stifel mas a pressão anti-luterana o forçou a sair de várias posições. Em 1528, Luther montou uma paróquia em Lochau (agora Annaberg). Stifel cometeu o erro de predizer o fim do mundo e quando perceberam que ele estava errado foi preso e despedido de seu posto.

Em 1535 ele entrou para uma paróquia em Holzdorf e permaneceu lá durante 12 anos. Na Guerra religiosa de Schmalkaldic de 1547, o duque luterano Maurice de Saxônia e imperador romano Charles V tentaram levar uma região de Saxônia longe do controle protestante. Stifel foi forçado a fugir novamente da paróquia dele.

Nesta época Stifel foi para Prussia e obteve uma paróquia perto de Königsberg. Durante este tempo ele dissertou em matemática e teologia na Universidade de Königsberg. Argumentos com colegas conduzidos ao retorno dele para Saxônia três anos depois. Em 1559 Stifel obteve um posto na Universidade de Jena onde ele dissertou em aritmética e geometria.

A pesquisa de Stifel estava em aritmética e álgebra. Ele inventou logaritmos independentemente de Napier usar uma aproximação totalmente diferente. O trabalho mais famoso dele Arithmetica integra foi publicado em 1544 enquanto ele estava em Holzdorf. O trabalho contém coeficientes de binômio e a anotação +, -, Ö.

Stifel usou uma reestruturação inteligente das cartas LEO DECIMVS para "provar" que Leo X era 666, o número da besta cedido do Livro de Revelação.

(Tradução livre do artigo de: John J. O'Connor e Edmund F. Robertson)

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(13/11/10) ESCOLAS INOVADORAS

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Tano Matemático

(05/11/10) MAIS UM TEXTO DE ORGANIZAÇÃO

      TEMPOS E ESPAÇOS NA GESTÃO DO COTIDIANO
   A estrutura que corresponde ao espaço físico, no qual idéias são concretizadas, exercícios são propostos, aulas sistematizadas e ações pedagógicas realizadas, define o ambiente que pretende transformar a sociedade no lugar em que se encontra, ou seja, é a parte de uma região destinada à escola.
    O trabalho que se executa no espaço escolar segue a cronologia da organização antecipada, do planejamento em torno do objetivo educacional. Mas o desenvolvimento das atividades predefinidas não absorve todos os momentos que transcorrem. Há o tempo das relações, dos fatos inesperados, dos sentimentos que marcam o processo da instituição em sua plena funcionalidade. Nas lacunas dos compromissos determinados existe muito mais que simples intervalos ou pausas para alimentação. Constatam-se nelas oportunidades de vivências inesquecíveis, que enriquecem o humano, assim como o aprendizado que é recebido em sala de aula. Durante todo o período em que o individuo está em uma escola, devem-se oportunizar os significados da vida, dos saberes e do próprio presente, onde precisa ser evidenciada a real finalidade de se estudar. O espaço/tempo é a imagem do intuito escolar, representado através de construções, lugares e experiências.
     Sendo assim, tornar mais coerentes as concepções educacionais contemporâneas é possível mediante a intensa comunhão entre os envolvidos no ensino. Professores, alunos, familiares e gestores trocando idéias em reuniões periódicas, visando o aperfeiçoamento da escola de um modo geral são gestos indispensáveis. Colocar em pauta os novos interesses da comunidade e os problemas, mas tratando-os de forma concisa, de modo a serem resolvidos com rapidez e atualizar-se de maneira a manter a qualidade educacional é imprescindível para o quadro de ações da escola.
    É importante enfatizar que várias das convocações em prol de debates que tentam solucionar as distorções vigentes são remendos ao acordado no inicio do ano letivo. Por isso, o Projeto Político Pedagógico está estritamente relacionado com a dimensão espaço/tempo, influenciando nas atitudes desempenhadas nas instituições de ensino. As diretrizes tomadas desde o principio devem ser o produto de estudo aprofundado no que diz respeito à disposição de turmas, às restrições ou inclusões e principalmente à utilização máxima dos espaços e aproveitamento do tempo a ser cursado.
   É fundamental que não haja o isolamento do professor, mas a coletividade nas decisões pertinentes ao andamento dos propósitos estabelecidos e que se reestruturam com regularidade no norteador das atividades escolares, isto é, no projeto político pedagógico. As ocasiões em que o melhoramento da educação é pensado, refletido, problematizado, são acontecimentos de valiosa consequência, pois refinam os intentos e assumem uma posição de preocupação em relação ao ensino qualificado.
   Porém, o momento reservado para tais reuniões implica em uma série de situações nas quais se pode obter tanto o progresso como a estagnação das idéias sugeridas. O tempo destinado ao encontro dos participantes deve corresponder às múltiplas características de pais e alunos, fazendo dos conselhos constituídos, uma verdadeira socialização em beneficio do currículo escolar.
   Hoje, a escola é muito mais que um lugar separado para a reprodução de disciplinas científicas ou morais. É a extensão da família, que se reúne para dialogar, para conviver em confraternizações e dinâmicas sócio-culturais. É o espaço onde o movimento não cessa, tanto na formação educacional como na consciência inabalável do crescimento público.
   Por isso, o papel desempenhado pelos responsáveis pelo desenvolvimento do humano como cidadão que aprende e interage na sociedade é de grande valor. A contribuição que fornecem e que podem ainda aumentar está essencialmente na força de vontade política e de evolução.
   Evolução essa que leva à tão sonhada escola democrática onde a realidade do “todos pela educação” se faz presente e atinge a diversidade, as diferenças, o pleno.
   Concluindo então, percebe-se que só com o pensamento constante na melhoria, tanto no físico como no intelectual, adaptando-se aos moldes da modernidade e globalização se pode esperar os avanços incomensuráveis na educação.

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Tano Matemático

(30/10/10) DICAS - TAREFA 2 - GEOMETRIA II


Olá turma...seguem algumas dicas para tarefa 2 de geometria II...
1) volume do paralelepípido : x.3x.5xpi
    volume da esfera : 4/3 pi . raio ^3
   A menor dimensão do paralelepípido é x, só substituir x/2 pelo raio na fórmula do volume da esfera e fazer a continha...depois só fazer a subtração do volume do paralelepipido.

2) volume da pirâmide : 1/3.area da base . altura
    volume do cubo : aresta ^3
   como temos o valor da aresta, encontramos o volume cubo...depois é só dividir por 10 e temos o volume da pirámide.
    se temos a aresta e o base da pirâmide é um quadrado..temos a area da base... 15^2
    só substituir o valor do volume e area da base na formula do volume da piramide e se encontra a altura.

3) Área da base do cone : pi. raio^2
    utilize a fórmula: geratriz^2 = altura^2 + raio ^2...assim encontras o raio
    substituindo na formula da area da base do cone encontras a mesma
    Area do cone reto : pi.raio.geratriz + pi.raio^2
    volume do cone: 1/3 pi.raio^2.altura
   só substituir os valores encontrados nessas fórmulas e se encontra o que se pede.

4) Área da base do cone : pi. raio^2
    volume do prisma: area da base . altura
    como area da base = pi. raio^2, o volume do prisma é de 15 pi. raio^2
   agora é so fazer 15 pi. raio^2 = 2 . a fórmula do volume do cone (1/3 pi.raio^2.altura), e achar o resultado.

5) a mais fácil
    volume da pirâmide : 1/3.area da base . altura
    como a base é quadrada e o perímetro é 8, logo a area da basé é 4
    só substituir na fórmula.

6) volume do prisma: area da base . altura´
    area lateral do prisma: 3.L (area da face lateral)
    chame de b o lado do triangulo base do prisma
    como o triangulo é regular, vc encontra a altura ( do triangulo base ) consequentemente acha. a area desse triangulo em funçao de b.
    como a area excede a base em 56raiz de 3 é só fazer 3L = area da base + 565raiz de 3
    isole o L
   mas como L = b.5 raiz de 3 , é só substituir na equaçao onde o L foi isolado...assim chegarás numa equaçao de segundo grau...acharás dois valores pra b, consequentemente (após substituir os valores de b na area da base e jogá-los na fórmula de volume do prisma) acharás duas respostas.

7) aresta da base = 8
   pitágoras e vc acha a diagonal da base
   a altura é igual a uma das diagonais...pitágoras e encontras a aresta lateral
   pitágoras e achas o apótema
   area lateral : aresta . apotema /2...como a piramide é quadrangular...só multiplicar por 4...deu

8) a base é um triangulo retangulo
    use a formula de heron...consequentemente achas a area do triangulo base
   no livro de geometria 1, na página 112 tem uma propriedade que diz que o ponto médio da hipotenusa equidista dos vértices...como a hipotenusa é a base do triangulo equilatero (face da piramide) a altura será o segmento q vai do vertice ao ponto medio da hipotenusa base...logo calculando a altura desse triangulo equilatero achas a atura da piramide..agora é só substituir na fómula do vollume da pirâmide.

9) volume do cilindro : pi.raio^2.altura
    volume do cone : 1/3pi.raio^2.altura
    só igualar, pi.raio^2.altura = 1/3pi.raio^2.altura
   use letras diferentes pra identificar os dois raios...fazer continha e deu...(deixe o raio do cilindro em função do raio do cone)

10) se a base do parelelepipido é quadrada entao chame a aresta de b e use pitágoras pra achar b em funçao do raio do cilindro (meia diagonal do quadrado)
     área total do paralelepípido : 2.(ab + ac + bc)....(a,b,c = dimensões do paralelepipido)
    como a = b (base quadrada) e c = altura do cilindro...é só substituir na fórmula da área do total e acharás o resultado...lembre-se o b vc encontrou fazendo pitágoras na base.

boa sorte a todos!
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(23/10/10) PRESENCIAIS

As aulas com os professores UFSC trouxeram muitos esclarecimentos sobre as matérias estudadas. O Sérgio é um figura!...Com jeito todo especial, simplificou o que parecia difícil e alegrou a nossa sala com sua performance. Em organização escolar o debate correu solto e apresentamos nossa produção em vídeo. Vejam:
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(16/10/10) AINDA O PPP

COMENTÁRIO SOBRE TEXTO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A escolha do artigo de Gláucia S. Q. Gonçalvez e Marília B.F.Abdulmassih, postado no ambiente virtual pela aluna Diana Morona, se fez pela importante colocação em que o texto se apresenta, tratando da construção do “PPP” e suas dimensões, e ainda pelo realce de se planejar o desenvolvimento da escola como requisito indispensável na concretização dos anseios da sociedade.

Começa ostentando a autonomia pessoal como o grande desafio dos educadores em torná-la efetiva, declarando a escola como espaço democrático, e ai, se destacam a idéia de se produzir um projeto político pedagógico.

Pois se há liberdade de opiniões e interesse mútuo em designar as ações da instituição de ensino, é possível a oficialização dos intentos em um documento onde o objetivo se evidencia no melhoramento da educação.

O projeto político pedagógico permite à escola quebrar a rotina que às vezes se instala, reorganizando o seu saber fazer, alterando suas relações pessoais e de conhecimentos teóricos e práticos, construindo, dessa forma, experiências concretas, reais e palpáveis de educação.

A geração de compromissos e distribuição de responsabilidades se percebe em maior escala quando os envolvidos fazem parte das idéias do cotidiano, das atitudes tomadas, fortalecendo a democrática gestão e as relações interpessoais. Mas para isso é preciso que o “PPP” seja realmente colocado em prática, pois:

É comum transformar concepções e não transformar a prática.

Ter em linhas escritas o sonho de avanço pedagógico e continuar o mesmo procedimento mecânico e arcaico em sala de aula, sendo participante da elaboração do “PPP”, é contradizer-se, renegando os próprios conceitos e atrasando o crescimento educacional.

O artigo ainda se prende em classificar os componentes pedagógicos e administrativos que devem estar em contínua transformação, inserindo toda a essência escolar no “PPP”. Entre eles se elenca a forma de avaliação, porém não se transcorre sobre o tema, ficando apenas na generalidade. Por fim, conclui que o caminho que leva ao “verdadeiro PPP” está na reflexão permanente e sensibilidade no sentido de perceber as necessidades diárias.

Requer que este cotidiano seja pensado, refletido, pesquisado. Isso implica compromisso político, administrativo, pedagógico, pessoal, afetivo, onde o grupo possa traduzir seus anseios em situações vivas. Significa resgatar a própria escola como espaço público, lugar de debate, de participação individual e coletiva de todos os seus membros, conferindo-lhes o poder de decisão.

REFERÊNCIA

GONÇALVES, Gláucia S.Q, ABDULMASSIH, Marília B. F. O Projeto Político Pedagógico: Algumas Considerações. Revista Profissão Docente. Uberaba, 2001.

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(08/10/10) ORGANIZAÇÃO - PPP

Seguimos na nossa incansável trajetória através dos pormenores da escola. Agora o PPP.

PPP PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

A contextura educacional mergulhada no ambiente socioeconômico, político e cultural impõe que a escola elabore um projeto pedagógico que alcance seus objetivos que mostrará com grande facilidade o trabalho fundamental que a escola irá imprimir como também seu trajeto e operações que serão efetivadas. Inserido dentro do conjunto de qualquer organização escolar observamos com muita atenção o PPP - Projeto Político Pedagógico. Este será explanado sendo relacionado detalhadamente sempre referenciando o livro texto “Organização Escolar”. Detém como meta principal otimizar de forma eficiente à relação entre os agentes que dão sentido e vida a escola. O projeto se concretiza através de planejamentos que são evidenciados na maioria das vezes de modo democrático com o auxílio e a participação da sociedade. Estes tópicos foram vistos de modo amplo por este grupo na ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANITA GARIBALDI que mostra como prioridade em seu Projeto Político Pedagógico a tentativa desenfreada para suprir as dificuldades que sua sociedade enfrenta, focalizando assim o emprego prático dos pontos estabelecidos previamente na deliberação do PPP.

Na gênesis do trabalho realizado na escola “Anita Garibaldi” fica claro a postura que a escola mantém com a sociedade em formato muito democrático, possibilitando-nos neste momento apresentar os principais responsáveis em promover o cumprimento dos itens que são manifestados no PPP, a APP - Associação de Pais e Professores, Conselho Deliberativo e o Grêmio Estudantil. Estas organizações sem sombra de indecisões contribuíram assiduamente para elevar durante anos as diretrizes estabelecidas pela inovadora legislação educacional que são idealizadas pelo PPP. Nesta etapa tão importante é necessária grande atenção da escola para focar qual será o trajeto que irá seguir e quais serão suas principais aplicações. Gandin (1999. P.63) afirma que “as escolas que não refletirem sobre este momento crucial serão, inevitavelmente, levadas a reboque dos interesses mais conservadores da sociedade em que vivemos”.

O Projeto Político Pedagógico que consagra a gestão escolar, atende o que é fundamentado na LDBEN e também suplementado com a Lei Complementar n° 170 de 07/08/98. Além de seguir as normas estabelecidas por estes, sua execução é com a colaboração da comunidade, que se formaliza em processo ininterrupto. É interessante salientar que a compreensão de escola pública está entrelaçada fortemente com a deferência democrática. Estas ações culminam em superação e realizações de interesses de pessoas que constituem a escola que são gerados e finalizados pela coletividade. Isto nos remete a um problema no momento de completar estes pontos, o de conseguir encaixar estas soluções no âmbito comum.

A grande parte deste coletivo é proveniente da classe média baixa de renda e são oriundos de todas as regiões da cidade de Itapema e outras cidades vicinais. O funcionalismo incutido dentro da organização desta escola, detém uma árdua missão de conduzir com suas habilidades uma convivência ideal entre todos os seus frequentadores independente da origem e da classe, reverberando experiências éticas que irão esboçar as atividades de seu dia-dia. Segundo (Maturana, 1998), a gestão do cuidado em conluio com o compromisso discricionário com a paz, levando o reconhecimento da teoria e da prática da vida remetida à educação biocêntrica, será calculada pela ética mencionada anteriormente.

A cultura escolar é visual em suas instalações físicas mantendo uma edificação de dois pisos rodeados por salas de aula, biblioteca, sala de vídeo, direção ao lado da secretaria que não sendo diferente é localizada na entrada da escola, sala de orientação e de supervisão, cantina, cozinha, banheiros finalizando com uma quadra poliesportiva e recintos coberto e descobertos que são os pátios. É notória a conservação de detalhes que são elucidados hoje como parte da escola. É realizada a distribuição de seus 1103 alunos nos três turnos, oferecendo ensino fundamental e médio.

A autonomia escolar surgirá através de alusões suportadas em toda nova legislação educacional que tem como excelência a evolução do processo ensino aprendizagem. O alvo na escola em questão será a regulação de questões ligadas ao ensino fundamental e ensino médio, que estão descritas em pormenores no PPP com o enfoque de concretizar o que demanda a conclusão do ensino fundamental e médio que inicia a formação, integra e finaliza o processo de instrução educacional dos indivíduos para o exercício da cidadania e possibilita a iniciação em níveis de instruções mais perplexos.

Para obtenção do sucesso dos requisitos apontados pelo PPP é necessário também que todos que formam e compõem o núcleo da organização escolar tenham ciência que deverão ser orientados por direitos e deveres. A direção; o setor técnico pedagógico que é subdividido em supervisores, orientadores, corpo discente, corpo docente e pais ou responsáveis; serviços de apoio pedagógico composto pela biblioteca e o setor de audiovisual; setor técnico administrativo dividido em secretaria e outras funções de logística, todos estes deverão ser guiados estritamente em suas atribuições.

Outro grupo de importância inquestionável para triunfo do Projeto Político Pedagógico em primazia da democracia como disposto acima é composto pela APP o Conselho Deliberativo e o Grêmio Estudantil, eles constituem a seleta associação de entidades e órgãos de decisão coletiva que resplandecem veementes atos democráticos.

A Associação de Pais e Professores-APP foi fundada na Escola de Educação Básica Anita Garibaldi em 08/05/92. Ela é uma sociedade civil que não visa lucro e não possui tempo de duração para seu funcionamento. Seu papel principal é de aproximar a sociedade com as relações promovidas pela escola em esfera comunitária e tudo o que é referenciado entre o relacionamento interpessoal. Ela é composta pela assembléia geral, diretoria e conselho fiscal.

Assim como a APP o Conselho Deliberativo não visa arrecadação de lucros e sua existência para funcionamento é por tempo indeterminado. Tem como seu principio de atividade garantir a participação de todos os setores da comunidade escolar, período democrático com ênfase consultiva, deliberativa e avaliativa para corroborar a autonomia pedagógica e financeira da instituição escolar. É formado por pais, alunos, professores e funcionários da unidade escolar eleitos de maneira democrática.

Derradeiramente temos o Grêmio Estudantil, uma entidade com representação de alunos. Ele deve participar de forma concisa na elaboração e discussão do Projeto Político Pedagógico ajudando a determinar a noção critica do momento social, do ato democrático, da criação e iniciativa dos discentes, que serão imprescindíveis para o exercício futuro da cidadania. O Grêmio Estudantil terá incentivo da APP para sua construção, porém deverá ser de iniciativa dos alunos, estes receberão assistência de algum funcionário do grupo técnico-pedagógico. Em seu interesse principal está o de defender e fazer valer os direitos dos alunos em prol ao cumprimento de seus deveres, para promover um maior envolvimento dos alunos com o ambiente escolar e entre outros.

Em exame a tudo que foi descrito e apresentado neste breve texto relacionando o Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Anita Garibaldi, auferimos que há uma grande preocupação e dedicação por parte da administração da escola, em fazer valer tudo aquilo que foi detalhado e instaurado durante a feitura deste documento. Existe nítida vontade que o desenvolvimento educacional seja alcançado em seu grau elevado de perfeição. Porém em contraste ao que foi visto pela equipe na pesquisa “in loco” é de que perduram algumas falhas e a escola não consegue transpassar percalços na forma que almeja e alguns problemas ainda estão aguardando resoluções. Para tanto por premissas de prioridades estabelecidas no PPP, angariamos um balanço positivo em respeito do que é o trabalho e o esforço realizado pela Escola de Educação Básica Anita Garibaldi em virtude de garantir o melhor em educação para sua sociedade, fazendo com isso que os problemas existentes tornam-se literalmente nécticos.

REFERÊNCIAS

DE SOUZA, Ana, M. B; CARDOSO, Terezinha, M. Organização Escolar. 2ed. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2010.

GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1999.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

PLANO POLÍTICO PEDAGÓGICO, Escola de Educação Básica Anita Garibaldi. Itapema: 2009. p. 01-114.

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Tano Matemático

(02/10/10) PROVA DE ORG. ESCOLAR



   Escrever é um ato que gosto muito...na prova de organização escolar isso foi requisitado...Nada além do que já dissertamos foi cobrado...

PROPOSTA CURRICULAR PARA A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA


Qual o conceito de matemática assumido na Proposta Curricular?
Quais orientações pedagógicas são apresentadas no documento? 


   A constatação óbvia, através de avaliação citada, de que os resultados esperados não são alcançados na educação por parte significativa dos professores, inicia o texto em relação à Proposta Curricular de Santa Catarina no que se refere à disciplina de matemática.
   Com vasta lista de fatores que prejudicaram o ensino, tenta revelar as principais causas que motivaram a desaceleração ou a nula transformação no âmbito matemático. Grande parcela dos itens elencados remete à insuficiência da absorção da Proposta Curricular, evidenciando que falta um interesse maior nesse sentido, para que melhoramentos ocorram efetivamente. Sendo assim, revisões são sugeridas na própria Proposta Curricular, visando uma execução real que proporcione condições necessárias para sua implementação.
   Abordando especificamente a matemática, se verificou que quase nada mudou na forma de se ensinar esta ciência. Muitas vezes parece estar alienada de tudo que acontece em outros aspectos da sociedade, preocupando-se apenas, com sua didática mecânica, em repassar fórmulas e cálculos repetitivos, atrasando a evolução de um essencial entendimento dessa disciplina.
   Portanto, é no confronto desta maneira “arcaica” de reproduzir o conhecimento que se almeja uma Proposta Curricular onde métodos modernos contribuam para uma perspectiva mais excelente. Com as portas da renovação sempre abertas em prol da colaboração da coletividade docente.  
   Assim, se percebe que o conceito que assume a Proposta Curricular em relação à matemática é de que a disciplina, diferente dos formatos impostos anteriormente, é uma ciência digna de continuada apreciação e apta a ser inerente a todos os setores de uma comunidade, ou seja, vinculada integralmente ao desenvolvimento do Estado. A idéia que faz da transmissão do conhecimento matemático é convicta, segura de que no conteúdo desta matéria está inserido o poder de gerar o processo de importantes conquistas. Declara-a em constante crescimento, dinâmica e versátil, concebendo-a como instrumento de resolução de várias necessidades do mundo. Coloca-a como base indispensável na formação humana, desde a infância até a fase adulta.
   Baseada nessa concepção a Proposta Curricular orienta a gradação na disposição do ensino, com reciprocidade na atenção e ponderação nas atitudes, confirmando a compreensão de que o aluno é, além de discente, um cidadão que aprende e absorve outros conhecimentos fora do ambiente escolar. É necessário, segundo a Proposta, criar situações de interação que interliguem o que se está tratando em sala de aula com o que se vê no exterior da instituição de ensino. Faz-se de suma importância a percepção do detentor do conhecimento em relação ao indivíduo que está à sua frente, no sentido de conscientizar-se que o receptor do conteúdo abordado também tem uma valiosa história de vivências e aprendizado em outras épocas ou lugares. É preciso a compreensão das experiências que já se encontram no sujeito a ser ensinado, e assim, introduzir a novidade de maneira respeitosa e adicional.
   A Proposta Curricular aconselha a atualização na área matemática e em todos os segmentos que dela se utilizam para uma preparação cabível diante de tantas inovações no universo do conhecimento. Com o avanço da tecnologia se torna mais prático criar maneiras de se demonstrar o que se ensina. Isso contribui na formação de quem aprende e estimula ainda mais os educadores. É interessante ainda, segundo a Proposta, identificar a utilidade social de cada conteúdo a ser explanado, promovendo uma aceitação consciente daqueles que se apropriam dos assuntos. E também apresentar todas as formas possíveis de instrumentos utilizados na construção e resolução matemática, incentivando o raciocínio e a busca inteligente de recursos para a solução de problemas. Enfatiza ainda, que a maioria dos alunos já possui certas noções, principalmente referentes à adição, subtração, multiplicação e divisão, que herdaram em suas casas ou convívio familiar e que o professor deve se aproveitar disso para aplicar sua disciplina.
   Nota-se então, que há uma forte linha de pensamento que deseja a máxima contextualização da matemática no decorrer dos sucessivos temas a serem explorados, provocando a impressão de que se encontrará no cotidiano tudo que se vislumbra numa classe estudantil.
   Concluindo, a Proposta Curricular para a Disciplina de Matemática é base para que o professor atue de maneira a corresponder com os intuitos de diversos especialistas e experientes na área educacional. Não sendo definitiva, está em constante transformação mediante as mudanças e apelos da sociedade.
   Talvez um dia surja a perfeita forma de ensinar.
  
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Tano Matemático

(24/09/10) PROVAS DE GEOMETRIAS



   A geometria II até que foi tranquila, apesar do suador quando deu aquele "branco", mas faz parte...agora a analítica me surpreendeu...pensei que seria mais sossegada...mas vamos em frente...
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Tano Matemático

(17/09/10) DICAS - G.A



SEGUEM ALGUMAS DICAS PARA TAREFA 1 DE GEOMETRIA ANALÍTICA

1)a) só usar a fórmula para distância entre dois pontos...d (A,B), d( (A,C) e d (B,C)...a soma das três é o perímetro...se tiver com dúvida em relação ao resultado, faça o desenho com régua milimetrada e compare as medidas...

b) usar a fórmula para distância entre dois pontos...d (A,B), d (A,C) e d (B,C)...para que o triângulo seja retãngulo temos que ter AB^2 = AC^2 + BC^2... só fazer a continha e constatar o fato.

2)a) Seja k a abscissa do ponto P e r a ordenada. Mas como P está na bissetriz entao k = r...use a a fórmula para distância entre dois pontos...d (A,P) e d (B,P)..substitua X2 e Y2 da fórmula por k...depois iguale as duas equações encontradas, assim decobrirás o valor de k...como k = r...temos as coordenadas.

b) no fórum da disciplina a tutora Ana mostra uma forma bem fácil de resolver esse tipo de problema...

3)a) seja A (0,1) (o centro) e B (-3,2)...use a fórmula para distância entre dois pontos d (A,B)...o valor obtido é o raio...agora  é só utilizar a fórmula da circunferência e substituir os dados.

b) use a fórmula para distância entre dois pontos d (A,B)...o valor obtido é o diâmetro, então divida por dois e acharás o raio...para descobrir o centro use a fórmula para ponto médio nas coordenadas A e B...gora  é só utilizar a fórmula da circunferência e substituir os dados.

4)a) só escrever na forma (x-a)^2 + (y-b)^2 = r^2...um jeito fácil é completando quadrados...no fórum da disciplia a tutora Carla mostra como resolver esse tipo de problema...

b) escreva na forma (x-a)^2 + (y-b)^2 = r^2 a C2...assim temos os dois centros...use a fórmula para distância entre dois pontos...a distância entre os dois centros é a soma dos raios, logo se tangenciam.

5)use a fórmula do coeficiente angular (achou a equação geral), agora isole o y (achou a reduzida) ..depois só utilizar a fórmula para distância entre ponto e reta.

6) use a fórmula para gerar a equação da  r e da s, isole o y ( o coeficiente angular é o coeficiente do x)...agora com os dois coeficientes angulares use a fórmula para ângulos entre retas...

7) usar a fórmula para distância entre dois pontos...d (B,C)...use a fórmula para gerar a equação da  reta (B,C).. utilize a fórmula para distância entre ponto e reta...agora use a fórmula para área de triângulos e substitua os dados.

8) concavidade pra direita entao a equação é da forma Y^2 = 2px...x e y é dado, só substituir...foco é p/2 e 0 e diretriz é -p/2.

9) só tornar a equação para a forma x^2/a^2 +Y^2/b^2 = 1...aplicar a relação fundamental: a^2 = b^2 + c^2 pra descobrir o c...

10) no ambiente, nos exercícios resolvidos do capítulo 3 tem a resolução desta questão.

boa sorte a todos!

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Tano Matemático

(10/09/10) DICAS - TAREFA 1 - GEOMETRIA II



  olá pessoal...seguem algumas dicas para  tarefa 1 de geometria II...mas antes insisto...tenha sempre um bom livro do ensino médio pra ajudar...porque o nosso...

1) o que é um losango? pense em suas propriedades...uma delas, que o difere de qualquer paralelogramo é que suas diagonais sao perpendiculares...a outra, seus lados sâo congruentes...então se temos o perímetro é só dividir por quatro e teremos os lados...ao cruzar as diagonais temos quatro triangulos retos...(lembra, as diagonais sao perpendiculares)...mete pitágoras em um desses danados e descobrirás a metade da outra digonal ( a primeira ja temos ) ...multiplique a metade por dois...deu.

2) da pra fazer de duas formas...trace a bissetriz e forme dois triangulos retos...pitágoras em um deles e descobrirás a primeira altura...depois utilize a fórmula para área de triagulos...ache a área...e novamente com a fórmula para área de triagulos acharás as outras alturas.... Dá pra usar também as fórmulas de alturas direto ...estão no livro...dá no mesmo.

3) só jogar na fórmula para cálculo das medianas.

4) desenhe o paralelogramo ABCD por exemplo, trace duas perpendiculares...AP e BK...seja AD = x e CB = y... assim temos dois triangulos ,,,ADP e BCK...
No C temos sen alfa= altura (a perpendicular traçada) sobre y   e cos alfa= a + n sobre y
No D temos sen beta= altura sobre x e cos de beta = a - n sobre x
substitua na identidade fundamental : sen^2 + cos ^2=1, tanto o alfa como o beta
some as duas equações...faça as continhas...e provado.

5)a) pi -> 180 graus...substitua e ache o ângulo...preste atenção em qual quadrante se encontra...no segundo quadrante o seno é positivo, no terceiro quadrante o cos é negativo...e no quarto quadrante seno é negativo e cos positivo.

5)b) use a fórmula  sen x/2 = +- raiz de 1- cos x sobre 2

6)a) temos q pi/3 é soluçao da equaçao, pois cos de 120 = -1/2...mas existem outras três,,,calcule no círculo.

6)b) use a identidade fundamental da trigonometria...substitua os valores e pronto...

6) cos x = 45 graus = sen x...-> pi/4 ...substitua por x...faça as contas.

7)a) tg^2 = sen^2 sobre cos^2...use a identidade fundamental da trigonometria e desenvolva...lembre-se: cos^2 = 1- sen ^2 e sen^2 = 1 - cos^2

7)b) sen2 = 2sen.cos ...use a identidade fundamental da trigonometria e desenvolva..lembre-se: cos^2 = 1- sen ^2 e sen^2 = 1 - cos^2

8)a) cossec = 1/sen, cotg = cos/sen...use a identidade fundamental da trigonometria e desenvolva..lembre-se :  cos^2 = 1- sen ^2 e sen^2 = 1 - cos^2

b) sec = 1/cos , tg = sen/cos.. use a identidade fundamental da trigonometria e desenvolva..lembre-se :  cos^2 = 1- sen ^2 e sen^2 = 1 - cos^2

boa sorte a todos!

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Tano Matemático

(04/09/10) ATIVIDADE 2 - PCC - ESCOLA

Mais uma atividade realizada na árdua tarefa do PCC...

GESTÃO DA ESCOLA
Introdução

   Tanto na área burocrática administrativa como nas questões pedagógicas associadas ao âmbito escolar, se verifica o envolvimento da figura máxima das instituições de ensino, ou seja, a gestão de um diretor. Percebe-se, com as características pessoais em cada segmento do estabelecimento educacional, a influência do gestor na estrutura e nas formas de se atuar durante o ano letivo, sendo ele importante instrumento de renovação ou até mesmo de estagnação se não corresponder aos anseios dos agentes que movimentam a escola. Vale ressaltar que a direção de um colégio é normalmente executada com o apoio de assessores, orientadores e supervisores que auxiliam em múltiplas ações do cotidiano e deixam o gestor consciente das diversas necessidades que surgem rotineiramente no período de aulas.

   Após esta breve introdução e baseados na entrevista realizada na Escola de Ensino Básico Anita Garibaldi, relacionaremos o conteúdo estudado até agora na disciplina “Organização Escolar” com as respostas fornecidas pela gestora da referida instituição, destacando os procedimentos em prol de uma gestão democrática.

Gestão

   O Plano Político Pedagógico é o manual do gestor, o documento elaborado por professores e administradores que o orienta em muitas de suas operações. Apesar de reformulado anualmente, não é seguido completamente durante o exercício das funções que coordenam a escola. Um dos motivos é que, justamente em sua essência, o “PPP”, é idealista, almejando sempre as melhorias que até então não foram alcançadas, e assim esbarra em novas situações que o forçam a ser reavaliado e inevitavelmente inconcluso.
   Porém, a “parte” que é cumprida está diretamente ligada ou inserida no dia-a-dia da instituição, regendo as atitudes desde as salas de aula até as áreas administrativas.
   Com a colaboração dos docentes na produção e tentativa de cumprimento dos acordos definidos no início do ano e participação ativa das entidades democráticas como APP (Associação de Pais e Professores) e Conselho Deliberativo (Pais, Professores, Funcionários e Alunos) nos processos que confirmam as diretrizes seguidas no decorrer do tempo, se evidencia uma gestão não autoritária, que dá voz aos professores no que diz respeito ao ensino e tem bom-senso em relação a como realizar de melhor forma as determinações do Ministério da Educação.
   Assim, as decisões tomadas pelo gestor são, quando possíveis, fruto de discussões com outros funcionários. Entretanto, existem problemas de ordem legal e administrativa que cabem exclusivamente à direção, sendo improvável a influência de pais, alunos ou educadores. Contudo, mesmo naquelas ocasiões onde a comunidade pode se envolver, pouco se nota o interesse da família. As responsabilidades de todos os tipos e a atual correria do mercado de trabalho afastam consideravelmente os parentes dos estudantes dos acontecimentos da escola.
   Isso é uma realidade constrangedora para a instituição que em sua intima vocação tem o poder de socialização efetiva através da transmissão do saber, do ensino sistematizado e da inovação de idéias, mas que se vê muitas vezes impotente diante de tanta indiferença.
   Concluindo, a gestão democrática da escola propõe a interação dos atores que a vivificam, no sentido de compromissá-los ainda mais com os resultados positivos e valorizá-los, dando-lhes espaço nos debates onde o benefício da sociedade está em questão.

Caso Particular
 (Escola de Ensino Básico Anita Garibaldi)

   Hoje, a gestão do “Anita” está comprometida pela perda da autonomia causada através de políticas externas limitadoras e falta de interesse de muitos pais em relação aos seus filhos que frequentam a escola sem perspectivas de continuidade em cursos superiores, principalmente os que estudam no período noturno.
  Grande parte das salas de aula que existem na instituição foram construídas com recursos arrecadados com a colaboração espontânea da comunidade e por valores lucrados na cantina nos momentos de recreio. Agora essas duas formas de angariar fundos estão proibidas. Logo, na arquitetura, a escola não tem mais iniciativa para mudanças.
  O relacionamento dos pais com o colégio é dificultosa. De dez chefes de famílias recebidos no gabinete, só dois visivelmente se importam com o rendimento do filho nos estudos. A maioria apenas aparece no fim do ano querendo saber o porquê da reprovação ou das baixas notas.
  Mas independente de tudo isso, a direção tenta com todas as forças atrair a sociedade através de apelos e reuniões, demonstrando que ali, apesar da perda da autonomia, se busca a conciliação e a democracia educacional em prol de todos os participantes.     


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