(04/12/10) Provas

(27/11/10) RESENHA

RESENHA
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
A prática educativa desempenhada pelo autor de Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire, lhe dá subsídios para propor idéias que segundo o mesmo, são indispensáveis no cotidiano de educadores, sejam eles críticos, progressistas ou conservadores. Seu texto inicia elevando a importância em se refletir sobre o conteúdo, determinando ao leitor a análise classificatória das “incumbências” ali expressas. Compara a evolução na arte do ensino com atos concernentes ao desenvolvimento de funções que se alteram conforme o tempo, que se ampliam diante das necessidades. Pois é imprescindível que se conheça em detalhes as ferramentas e os métodos que operam na efetivação do trabalho escolar, com espírito instigado a aprender gradativamente os mecanismos que colocam em movimento a educação.
Portanto, segue agora as principais idéias desse escritor em forma de resenha, articulando suas recomendações com o a interpretação do livro.
ENSINAR
Refletir sobre as práticas adotadas é fundamental para que o conhecimento não seja apenas transmitido, mas estimule naquele que recebe o conteúdo, a própria criatividade e busca incansável do saber. Enfatizando que no momento em que se ensina, aquele mesmo conhecimento está em fase de crescimento. É preciso que as janelas da evolução estejam abertas na interação entre alunos e professores, no que diz respeito às matérias abordadas em sala de aula.
Ensinar e aprender coexistem, dependem um do outro na concepção clara de seus atributos. Estão interligados no ciclo estabelecido na ordem da sabedoria. Para que haja o verdadeiro ensino é evidente que aconteça a percepção do aprendizado. Sinais que demonstrem a absorção e compreensão dos assuntos. Sem aluno que realmente entende não se concebe a figura do professor. O que só transfere ou repete conteúdos não faz papel de educador, só atrasa e mancha o progresso humano.
Na essência do ensinar-aprender surgem experiências que modelam as formas de se agir, os tratamentos que se operam e a visão do mundo. Estar comprometido com o sucesso intelectual e social daquele que recebe o novo, o inédito ou até mesmo algo já visto é ligar-se intimamente, fazendo parte de sua construção pessoal como individuo inteligente e consciente de seus valores.
Gerar no aluno a curiosidade constante, que cresce a cada etapa, tornando-o desbravador das representações e ciências humanas é objetivo vital, missão ininterrupta dos que pretendem ensinar. Sem o desafio de outras descobertas o aprendizado fica estagnado e logo se esvai pelas correntezas do tempo.
PROFESSOR
O autoritarismo tanto nas direções como no próprio corpo docente de algumas instituições precisa ser sobrepujado pela democrática gestão, beneficiando assim, não só os alunos, mas toda a escola em geral. O bom senso é especialmente benéfico nos episódios escolares, nas diversas situações onde o que prevalece é a imagem deixada pelo que ensina naquele que aprende. As marcas do radicalismo e intolerância são difíceis de apagar, mas o gesto nobre e compreensão de fatos são inesquecíveis para um aluno que esperançoso em um satisfatório resultado recebe do professor a ajuda em forma de nova chance proporcionada.
O pensamento permanente em melhorias e estímulos dos educandos não pode esbarrar em políticas burocráticas e impositivas que desfazem os sonhos de qualidade. O professor como ser que acredita e trabalha em prol do bem, é aquele que se desprende das amarras do condicionamento opressor e vai além, sem medo de lutar, ensinando aprendendo e aprendendo ensinando.
É possível alongar o ensinamento, não tratando-o como simples plano a ser cumprido rigorosamente dentro dos limites da carga horária, mas colocando-o como fomentador da capacidade do estudante em questionar, criticar, argumentar. Aprender é mais que receber informações, é averiguar os pormenores, refletindo sobre os fundamentos dos saberes propostos, tendo como auxiliador um educador democrático que investe sem egoísmo.
Pois se atentarmos a um professor que somente repete o que lê ou assiste, notaremos a falta de interesse em se instigar os desafios da vida, as dúvidas pertinentes e as singulares criatividades. Teremos a paralisação racional e tempo usado em vão em sala de aula. Há os que se abarrotam de textos ou idéias diversas, mas não são capazes de ter suas próprias concepções, e o pior, influenciam através de suas posturas, os alunos que estão em fase de fixação de suas personalidades, dando-lhes de maneira enfraquecida o objeto de estudo. Intolerável ainda é deparar-se com docentes auto-suficientes, orgulhosos, que fecharam as portas para a humildade e o crescimento. Estes impedem o ensino revigorante e o entusiasmo em si mesmos, desprezando a produção do conhecimento ainda inexistente.
Segundo Paulo Freire, a pesquisa é inerente ao ato de ensinar, pois atualiza o educador e o coloca como proclamador de novos conceitos e definições. Ao se mostrar curioso e atencioso, o professor, certamente criará um senso de busca no aluno, implicando em aperfeiçoamento no que já se sabe. A atenção dispensada ao estudante pode abarcar a experiência social do mesmo, tornando provável a utilização das percepções já existentes no cotidiano da comunidade vinculada à escola. Reconhecer o conjunto de idéias presentes no aluno, desde o início, permitirá a comunhão e interligação das disciplinas com o mundo exterior, isto é, com a realidade regional. Intimidade e compromisso são instaurados quando se tem a preocupação em se relacionar os efeitos do dia-a-dia com o contexto curricular, fazendo da escola uma parceira e não um órgão desligado das rotinas da sociedade.
ATITUDE
Inacabado está o humano e jamais se verá em plenitude em relação ao conhecimento. Sua formação é limitada e representa um pequeno passo diante da incomensurável estrutura do saber. Com isso, o docente consciente se coloca como instrumento de compreensão, de desenvolvimento permanente. Faz entender que o aprendizado é contínuo e não se limita na fase escolar.
O conhecimento como algo dado periodicamente durante os anos letivos é passível de criticas em torno de sua forma de distribuição e até mesmo em sua origem. Portanto, a inquietação diante dos assuntos pré-determinados é legítima em um professor desobstruído e interessado em não se manter estático.
Como educar é substancialmente formar, é relevante que esteja embutido nele, além de toda ciência e práticas pedagógicas, o senso de moral. O exemplo de honestidade é a melhor arma contra a hipocrisia e o falso ensinamento. A demonstração de caráter idôneo é o apelo da ética, no sentido de perdurar a ordem e a valorização da decência.
Para que o educador haja com coerência é necessário que, desde sua fase como aprendiz, tenha produzido em comunhão com seu mestre a correta estrutura que lhe dará segurança na sequencia de seus atos.
Sua formação será a oportunidade de desempenhar, de praticar as certezas que construiu durante o tempo de graduação. E com a chance de ensinar, se é que entendeu o que é ensinar, o professor formado, mediante seus gestos transmitirá aos alunos a esperança, o significado e a confiança. Por meio de suas atitudes cheias de sentimentos bons, nutrirá no intimo do educando a força essencial para o desenvolvimento como cidadão. Isso é verdadeiro, pois todos os atos de um professor são avaliados pelos alunos.
A teoria ministrada em sala de aula depende, para sua aceitação sincera, de exemplos encarnados que a colocam em prática, em vida. Tanto nas ciências como nos proclames morais entoados pelo educador, deve haver uma base em que o próprio professor se enquadra. Pois o simples fato de se anunciar o que não se faz, ou, insistir em benevolências que não opera, é promover a decepção dos que recebem a transferência de informações.
Defender os pontos de vista da “moda” hoje, e amanhã se entregar ao contraditório, tomando partido de ideologias diferentes das anteriormente ostentadas configura uma instabilidade no próprio cerne do educador. Mudanças de pensamentos podem ocorrer no cenário existencial, e acontecerão indubitavelmente, mas coxear deliberadamente entre políticas da ocasião sem base nenhuma, apenas caminhando a favor do vento do momento é corromper a imagem da convicção que uma classe docente deve ter.
Se modificações precisam ocorrer, que elas aconteçam no entendimento, concretizando a idéia que todos os alunos, independente de raça, religião ou estado social são seres humanos, dignos de respeito e atenção. A discriminação não tem mais lugar em uma sociedade onde a educação é a coluna de sua edificação. Por isso, o professor democrático é aquele que inibe em sala de aula qualquer tipo de violência física ou psicológica e extermina ao seu redor a segregação através de sua posição transformadora.
INFLUÊNCIA
Ser personagem da história e não apenas espectador inerte, receptáculo de viciadas memorizações, precisa ser o ideal dos que vivem sob o regime educacional. Referência de inteligência e não de reprodutor sem opinião deve ser o objetivo daquele que aprende. Portanto, o professor, como incentivador do sucesso, precisa participar incansavelmente na conquista dessas vontades, respeitando a autonomia muitas vezes incompreendida do ser que está sendo educado. Considerar as diferentes personalidades que convivem diante de suas aulas, faz do educador um pacificador, um sujeito que propaga a erradicação do autoritarismo discriminatório.
Ser professor é estar ciente da intima ligação a uma classe historicamente lutadora por melhores condições de trabalho, de remuneração e reconhecimento. É ativo oponente ao demérito insinuado por alguns e marcha permanentemente ao encontro de realizações educacionais sonhada por muitos. Assume posição diante da realidade atual, dos fatos que cercam a todos, não omitindo ou escondendo as próprias opiniões, mas explana-as na veracidade dos atos exercidos. Pois quem aprende quer ver e sentir o poder de decisões e não viver por anos ouvindo um exemplo de neutralidade de ações.
Se preocupar em conscientizar, os que chegam perto e até os que estão longe, de seus lugares no sistema vigente e estimulá-los a questionar o motivo de suas carências denota presença na comunidade, importância dada à cidadania. E essa é uma forma de gerar a curiosidade do aluno, levando-o a pensar sobre sua própria história, o estado em que se encontra e objetivos de sua vida. Envolver-se nessas questões é romper as barreiras extremamente técnicas que inibem o relacionamento pessoal entre professor e aluno, é corroborar o respeito mútuo que se deseja numa escola.
A esperança de melhorias na sociedade através da educação é o combustível que move o professor, dando-lhe a alegria existencial no decorrer de suas aulas, de suas atividades. Transparecer motivação já é um ótimo começo para efetivar o ensino aos mais distintos educandos, pois sem o brilho da confiança transformadora não há ciência que contagie o mundo para o desenvolvimento em que todos se favorecem. O conhecimento deve vir junto com esperança.
CONCLUSÃO
Apesar de insistente e algumas vezes repetitivo, Paulo Freire, de maneira ampla expõe suas “poderosas” idéias em Pedagogia da Autonomia, realçando o que muito já se sabe, mas pouco se pratica. Este livro é um verdadeiro manual, um guia do bom professor. É digno de consulta através dos tempos e merecedor de análises cada vez mais intensas.
Sendo assim, é compreendido, na leitura deste “documento”, que o humano em seu estado de desenvolvimento é apto às mudanças e adaptações sugeridas pelo desejo de melhoramento na educação. Cada homem ou mulher que desafia o destino em prol de ensinar viverá inevitavelmente lutas e sofrimentos, mas participará na vitória de inúmeras pessoas que encararam o conhecimento como combustível da evolução.
BIBLIOGRAFIA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa, 1996.

(27/11/10) DICAS PARA TAREFA 2 DE G.A

(20/11/10) LOGARITMO

Porém Stifel não conformou-se corretamente à fé católica e ele ficou infeliz tirando dinheiro dos pobres. Ele foi forçado a sair do monastério de Esslingen em 1522. Ele buscou refúgio com luteranos e finalmente foi para Wittenberg onde morou durante algum tempo na própria casa de Luther.
Em 1523 Luther obteve uma posição de pastor para Stifel mas a pressão anti-luterana o forçou a sair de várias posições. Em 1528, Luther montou uma paróquia em Lochau (agora Annaberg). Stifel cometeu o erro de predizer o fim do mundo e quando perceberam que ele estava errado foi preso e despedido de seu posto.
Em 1535 ele entrou para uma paróquia em Holzdorf e permaneceu lá durante 12 anos. Na Guerra religiosa de Schmalkaldic de 1547, o duque luterano Maurice de Saxônia e imperador romano Charles V tentaram levar uma região de Saxônia longe do controle protestante. Stifel foi forçado a fugir novamente da paróquia dele.
Nesta época Stifel foi para Prussia e obteve uma paróquia perto de Königsberg. Durante este tempo ele dissertou em matemática e teologia na Universidade de Königsberg. Argumentos com colegas conduzidos ao retorno dele para Saxônia três anos depois. Em 1559 Stifel obteve um posto na Universidade de Jena onde ele dissertou em aritmética e geometria.
A pesquisa de Stifel estava em aritmética e álgebra. Ele inventou logaritmos independentemente de Napier usar uma aproximação totalmente diferente. O trabalho mais famoso dele Arithmetica integra foi publicado em 1544 enquanto ele estava em Holzdorf. O trabalho contém coeficientes de binômio e a anotação +, -, Ö.
Stifel usou uma reestruturação inteligente das cartas LEO DECIMVS para "provar" que Leo X era 666, o número da besta cedido do Livro de Revelação.
(Tradução livre do artigo de: John J. O'Connor e Edmund F. Robertson)

(13/11/10) ESCOLAS INOVADORAS

(05/11/10) MAIS UM TEXTO DE ORGANIZAÇÃO

(30/10/10) DICAS - TAREFA 2 - GEOMETRIA II

(23/10/10) PRESENCIAIS

(16/10/10) AINDA O PPP
COMENTÁRIO SOBRE TEXTO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A escolha do artigo de Gláucia S. Q. Gonçalvez e Marília B.F.Abdulmassih, postado no ambiente virtual pela aluna Diana Morona, se fez pela importante colocação em que o texto se apresenta, tratando da construção do “PPP” e suas dimensões, e ainda pelo realce de se planejar o desenvolvimento da escola como requisito indispensável na concretização dos anseios da sociedade.
Começa ostentando a autonomia pessoal como o grande desafio dos educadores em torná-la efetiva, declarando a escola como espaço democrático, e ai, se destacam a idéia de se produzir um projeto político pedagógico.
Pois se há liberdade de opiniões e interesse mútuo em designar as ações da instituição de ensino, é possível a oficialização dos intentos em um documento onde o objetivo se evidencia no melhoramento da educação.
O projeto político pedagógico permite à escola quebrar a rotina que às vezes se instala, reorganizando o seu saber fazer, alterando suas relações pessoais e de conhecimentos teóricos e práticos, construindo, dessa forma, experiências concretas, reais e palpáveis de educação.
A geração de compromissos e distribuição de responsabilidades se percebe em maior escala quando os envolvidos fazem parte das idéias do cotidiano, das atitudes tomadas, fortalecendo a democrática gestão e as relações interpessoais. Mas para isso é preciso que o “PPP” seja realmente colocado em prática, pois:
É comum transformar concepções e não transformar a prática.
Ter em linhas escritas o sonho de avanço pedagógico e continuar o mesmo procedimento mecânico e arcaico em sala de aula, sendo participante da elaboração do “PPP”, é contradizer-se, renegando os próprios conceitos e atrasando o crescimento educacional.
O artigo ainda se prende em classificar os componentes pedagógicos e administrativos que devem estar em contínua transformação, inserindo toda a essência escolar no “PPP”. Entre eles se elenca a forma de avaliação, porém não se transcorre sobre o tema, ficando apenas na generalidade. Por fim, conclui que o caminho que leva ao “verdadeiro PPP” está na reflexão permanente e sensibilidade no sentido de perceber as necessidades diárias.
Requer que este cotidiano seja pensado, refletido, pesquisado. Isso implica compromisso político, administrativo, pedagógico, pessoal, afetivo, onde o grupo possa traduzir seus anseios em situações vivas. Significa resgatar a própria escola como espaço público, lugar de debate, de participação individual e coletiva de todos os seus membros, conferindo-lhes o poder de decisão.
REFERÊNCIA
GONÇALVES, Gláucia S.Q, ABDULMASSIH, Marília B. F. O Projeto Político Pedagógico: Algumas Considerações. Revista Profissão Docente. Uberaba, 2001.

(08/10/10) ORGANIZAÇÃO - PPP
PPP PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
Na gênesis do trabalho realizado na escola “Anita Garibaldi” fica claro a postura que a escola mantém com a sociedade em formato muito democrático, possibilitando-nos neste momento apresentar os principais responsáveis em promover o cumprimento dos itens que são manifestados no PPP, a APP - Associação de Pais e Professores, Conselho Deliberativo e o Grêmio Estudantil. Estas organizações sem sombra de indecisões contribuíram assiduamente para elevar durante anos as diretrizes estabelecidas pela inovadora legislação educacional que são idealizadas pelo PPP. Nesta etapa tão importante é necessária grande atenção da escola para focar qual será o trajeto que irá seguir e quais serão suas principais aplicações. Gandin (1999. P.63) afirma que “as escolas que não refletirem sobre este momento crucial serão, inevitavelmente, levadas a reboque dos interesses mais conservadores da sociedade em que vivemos”.
O Projeto Político Pedagógico que consagra a gestão escolar, atende o que é fundamentado na LDBEN e também suplementado com a Lei Complementar n° 170 de 07/08/98. Além de seguir as normas estabelecidas por estes, sua execução é com a colaboração da comunidade, que se formaliza em processo ininterrupto. É interessante salientar que a compreensão de escola pública está entrelaçada fortemente com a deferência democrática. Estas ações culminam em superação e realizações de interesses de pessoas que constituem a escola que são gerados e finalizados pela coletividade. Isto nos remete a um problema no momento de completar estes pontos, o de conseguir encaixar estas soluções no âmbito comum.
A grande parte deste coletivo é proveniente da classe média baixa de renda e são oriundos de todas as regiões da cidade de Itapema e outras cidades vicinais. O funcionalismo incutido dentro da organização desta escola, detém uma árdua missão de conduzir com suas habilidades uma convivência ideal entre todos os seus frequentadores independente da origem e da classe, reverberando experiências éticas que irão esboçar as atividades de seu dia-dia. Segundo (Maturana, 1998), a gestão do cuidado em conluio com o compromisso discricionário com a paz, levando o reconhecimento da teoria e da prática da vida remetida à educação biocêntrica, será calculada pela ética mencionada anteriormente.
A cultura escolar é visual em suas instalações físicas mantendo uma edificação de dois pisos rodeados por salas de aula, biblioteca, sala de vídeo, direção ao lado da secretaria que não sendo diferente é localizada na entrada da escola, sala de orientação e de supervisão, cantina, cozinha, banheiros finalizando com uma quadra poliesportiva e recintos coberto e descobertos que são os pátios. É notória a conservação de detalhes que são elucidados hoje como parte da escola. É realizada a distribuição de seus 1103 alunos nos três turnos, oferecendo ensino fundamental e médio.
A autonomia escolar surgirá através de alusões suportadas em toda nova legislação educacional que tem como excelência a evolução do processo ensino aprendizagem. O alvo na escola em questão será a regulação de questões ligadas ao ensino fundamental e ensino médio, que estão descritas em pormenores no PPP com o enfoque de concretizar o que demanda a conclusão do ensino fundamental e médio que inicia a formação, integra e finaliza o processo de instrução educacional dos indivíduos para o exercício da cidadania e possibilita a iniciação em níveis de instruções mais perplexos.
Para obtenção do sucesso dos requisitos apontados pelo PPP é necessário também que todos que formam e compõem o núcleo da organização escolar tenham ciência que deverão ser orientados por direitos e deveres. A direção; o setor técnico pedagógico que é subdividido em supervisores, orientadores, corpo discente, corpo docente e pais ou responsáveis; serviços de apoio pedagógico composto pela biblioteca e o setor de audiovisual; setor técnico administrativo dividido em secretaria e outras funções de logística, todos estes deverão ser guiados estritamente em suas atribuições.
Outro grupo de importância inquestionável para triunfo do Projeto Político Pedagógico em primazia da democracia como disposto acima é composto pela APP o Conselho Deliberativo e o Grêmio Estudantil, eles constituem a seleta associação de entidades e órgãos de decisão coletiva que resplandecem veementes atos democráticos.
A Associação de Pais e Professores-APP foi fundada na Escola de Educação Básica Anita Garibaldi em 08/05/92. Ela é uma sociedade civil que não visa lucro e não possui tempo de duração para seu funcionamento. Seu papel principal é de aproximar a sociedade com as relações promovidas pela escola em esfera comunitária e tudo o que é referenciado entre o relacionamento interpessoal. Ela é composta pela assembléia geral, diretoria e conselho fiscal.
Assim como a APP o Conselho Deliberativo não visa arrecadação de lucros e sua existência para funcionamento é por tempo indeterminado. Tem como seu principio de atividade garantir a participação de todos os setores da comunidade escolar, período democrático com ênfase consultiva, deliberativa e avaliativa para corroborar a autonomia pedagógica e financeira da instituição escolar. É formado por pais, alunos, professores e funcionários da unidade escolar eleitos de maneira democrática.
Derradeiramente temos o Grêmio Estudantil, uma entidade com representação de alunos. Ele deve participar de forma concisa na elaboração e discussão do Projeto Político Pedagógico ajudando a determinar a noção critica do momento social, do ato democrático, da criação e iniciativa dos discentes, que serão imprescindíveis para o exercício futuro da cidadania. O Grêmio Estudantil terá incentivo da APP para sua construção, porém deverá ser de iniciativa dos alunos, estes receberão assistência de algum funcionário do grupo técnico-pedagógico. Em seu interesse principal está o de defender e fazer valer os direitos dos alunos em prol ao cumprimento de seus deveres, para promover um maior envolvimento dos alunos com o ambiente escolar e entre outros.
Em exame a tudo que foi descrito e apresentado neste breve texto relacionando o Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Anita Garibaldi, auferimos que há uma grande preocupação e dedicação por parte da administração da escola, em fazer valer tudo aquilo que foi detalhado e instaurado durante a feitura deste documento. Existe nítida vontade que o desenvolvimento educacional seja alcançado em seu grau elevado de perfeição. Porém em contraste ao que foi visto pela equipe na pesquisa “in loco” é de que perduram algumas falhas e a escola não consegue transpassar percalços na forma que almeja e alguns problemas ainda estão aguardando resoluções. Para tanto por premissas de prioridades estabelecidas no PPP, angariamos um balanço positivo em respeito do que é o trabalho e o esforço realizado pela Escola de Educação Básica Anita Garibaldi em virtude de garantir o melhor em educação para sua sociedade, fazendo com isso que os problemas existentes tornam-se literalmente nécticos.
REFERÊNCIAS
DE SOUZA, Ana, M. B; CARDOSO, Terezinha, M. Organização Escolar. 2ed. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2010.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1999.
MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
PLANO POLÍTICO PEDAGÓGICO, Escola de Educação Básica Anita Garibaldi. Itapema: 2009. p. 01-114.

(02/10/10) PROVA DE ORG. ESCOLAR
Qual o conceito de matemática assumido na Proposta Curricular?
Quais orientações pedagógicas são apresentadas no documento?

(24/09/10) PROVAS DE GEOMETRIAS

(17/09/10) DICAS - G.A

(10/09/10) DICAS - TAREFA 1 - GEOMETRIA II

(04/09/10) ATIVIDADE 2 - PCC - ESCOLA
